SÃO PAULO, 21 de julho de 2016 /PRNewswire/ --
- No Brasil e na Turquia, esses números mais do que dobram
- Suécia, Alemanha e Holanda lideram no quesito sensação de segurança
- Homens e mulheres apresentam níveis semelhantes de preocupação com a segurança
Quase um terço (32%) da população online dos 21 países entrevistados indica estar sempre preocupada com a segurança e proteção pessoal, contra dez por cento daqueles que indicam não estar preocupados.
Em recente pesquisa, a GfK perguntou para mais de 25.000 pessoas o quanto elas concordam e discordam da afirmação – "Eu estou sempre preocupado(a) com a minha segurança e proteção" – considerando uma escala de 1 (um) à 7 (sete) pontos, em que "1" significa "discordo totalmente" e "7" significa "concordo totalmente". Os resultados dessa avaliação permitem que as empresas entendam os países e os segmentos de população com as maiores preocupações sobre segurança, para identificar oportunidades comerciais e criar produtos que atendam às necessidades específicas de cada mercado.
Brasil, Turquia, México, Argentina e Rússia são os cinco primeiros países mais preocupados com a segurança pessoal
64% dos brasileiros e 54% dos turcos apontaram estar sempre preocupados com a sua segurança e proteção. Logo atrás estão os mexicanos com 48%, argentinos com 43% e russos com 42%.
Para os países da América Latina e a Rússia, esses resultados estão associados aos altos níveis criminalidade, principalmente relacionados aos crimes violentos e homicídios registrados nesses países, ao passo que o nível de preocupação na Turquia é provavelmente resultado da percepção dos riscos de ataques terroristas.
Suécia, Alemanha e a Holanda têm os níveis mais altos de percepção de segurança pessoal
Em contrapartida, a Suécia, Alemanha e Holanda registraram as mais altas porcentagens de discordância da afirmação "sempre preocupado(a) com a segurança", prevalecendo, assim, a percepção de segurança pessoal nesses países. Em números, tem-se que 30% da população sueca discorda da afirmação, seguida pelos alemães e holandeses, com 22% cada uma.
Na Suécia, são os homens que mais se sentem seguros, sendo que um terço (34%) dos homens discordaram da afirmação, em comparação com apenas um quarto (26%) das mulheres. Na Alemanha e na Holanda, esses grupos se dividem de forma mais equilibrada.
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Nem sempre as mulheres estão mais preocupadas com a segurança do que os homens
Homens e mulheres apresentam níveis de preocupação com a segurança e proteção semelhantes — 34% das mulheres em comparação com 30% dos homens —, apenas quatro pontos porcentuais de diferença.
Examinando os países separadamente, as maiores diferenças de gênero foram registradas na Turquia, Rússia e Espanha, o que revela 12 pontos porcentuais de diferença entre o número de mulheres que estão sempre preocupadas, em comparação com os homens.
Porém, em Hong Kong, Bélgica e Holanda, são os homens, e não as mulheres, que apresentam números ligeiramente superiores e afirmam que estão sempre preocupados com a sua segurança. Em Hong Kong, 39% dos homens concordam com a afirmação (três pontos porcentuais a mais que as mulheres), e na Bélgica, 18% dos homens (um ponto porcentual a mais que as mulheres) e na Holanda 11% dos homens (quatro pontos porcentuais a mais em relação às mulheres).
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FONTE GfK
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